Quando algo em nossa vida nos proporciona bons sentimentos, nos traz reconexão, promove estados internos de cura e avanço na direção da nossa própria humanidade, é natural que queiramos compartilhar e incluir as pessoas que amamos nessa experiência subjetiva, individual e transformadora. Partindo desse desejo sincero de que as outras pessoas possam experienciar a jornada do Tear, é feito o convite para o tecer, sentar em roda e se transformar “de dentro pra fora”.

São convidadas para o movimento, pessoas da trama de afetos de uma tecedora, justamente é isso que torna o movimento tão especial, pois só se convida “de coração a coração”, para que, de “mãos dadas”, construam juntas saberes e sonhos positivos em todas as direções com a motivação de beneficiar a todos. Por não utilizar nenhuma mídia e nenhum outro recurso de convencimento do outro a ingressar no Tear, o “sim” e o “não” são muito respeitados e honrados. É necessária maturidade para doar, para estar se relacionando em rede com pessoas que você nunca viu na vida, para realmente trilhar essa jornada sagrada. São como “teias do destino” ou “tramas da vida”. 

Outras pessoas são convidadas para entrelaçar vidas, porque o Tear opera como a natureza, abrindo-se, eclodindo e florescendo de forma exponencial. Esse é o tesouro imaterial tanto da natureza como do Tear, para que os frutos e os sonhos positivos das pessoas se propaguem exponencialmente a cada etapa da jornada e possam expandir realidades abundantes no futuro.